Com cartazes e bandeiras, os manifestantes criticaram a forma que o Governo Federal vem tratando a educação, que anunciou há alguns dias o corte drástico - bilionário - nas verbas para os institutos e as universidades federais de todo o país, onde segundo as instituições de ensino, inviabilizaria a realização de pesquisas e até mesmo o funcionamento desses locais.
Para o Presidente do SISMUC Regional, Eduardo Mendonça, “Independente de ideologia, de crença religiosa, de cor, de raça, de gênero, temos que garantir nas ruas o que querem tirar dos trabalhadores nos gabinetes. A reforma da previdência, tem que primeiro combater os privilégios, a sonegação dos devedores da previdência (essa dívida hoje ultrapassa MEIO TRILHÃO de reais). Além disso, os recursos da previdência já foram usados pra construir Brasília, construir pontes (como a Rio/Niterói e outras) estradas (Transamazônica e outras), conjuntos habitacionais, usinas hidrelétricas e atômicas...e agora querer que os trabalhadores paguem a conta, é brincadeira”.
A paralisação desta quarta-feira acontece em âmbito nacional e é um "chamamento" para a Greve Geral, prevista para ter início no dia 14 de junho, em defesa da educação e contra a Reforma da Previdência.
