Todos os estados e o Distrito Federal foram mobilizados para a Paralisação Nacional contra os desmontes na Educação e em defesa do direito à aposentadoria e das garantias sociais, convocada pela CNTE conjuntamente com entidades sindicais e movimentos sociais. Houveram atos nas 27 capitais, além de cidades do interior. A Paralisação teve, entre outras pautas, os recentes cortes no orçamento do Ministério da Educação promovidos pelo governo Jair Bolsonaro. Universidades e Institutos Federais estão entre os mais afetados, mas a educação básica também está ameaçada. Um novo bloqueio no orçamento do MEC no valor de R$ 348 milhões, divulgado nesta quarta-feira (7/8), afetará a compra e a distribuição de centenas livros didáticos que atenderiam crianças do ensino fundamental de todo o país.
A luta por uma reforma da previdência justa e em defesa do direito à aposentadoria é outra pauta da Paralisação. “Faremos a pressão necessária para derrotar essa proposta no Senado Federal e o retorno dela para a Câmara dos Deputados (PEC 6/2019). Por isso, é importante manter o processo de informação na nossa base para que possamos ter um grande ato no dia 13 de agosto com marcha em todos os municípios desse país. Queremos mostrar nossa indignação contra essas medidas do governo Bolsonaro que atacam não só a nossa aposentadoria, mas também toda a educação pública”, defende o presidente da CNTE, Heleno Araújo.

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